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Abastecimento de Água
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MG501 - Administração Financeira I Aulas 5 – Sistema Financeiro Nacional Renda variável: mercado de ações, teoria de risco e retorno Prof. Dr. Johan Hendrik Poker Junior Intermediação Financeira ⚫ As instituições financeiras podem atuar como sujeito ativo (credor de empréstimos de recursos) ou sujeito passivo (devedor de recursos captados) ⚫ A IF recebe assumindo a recursos obrigação de poupadores, de principal acrescido de juros, devolver o enquanto o tomador recebe do banco o recurso e deve pagar o principal e juros em seguida Intermediação Financeira ⚫ As taxas cobradas nas operações ativas são maiores que as pagas nas operações passivas, formando o spread ⚫ Em estruturas de intermediação mais a IF participa indiretamente, interesses e viabilizando os cobrando comissão por esses avançadas, conciliando negócios, serviços Intermediação Direta Tomador de Recursos Poupador (aplicador) Instituição Financeira Operações Ativas: Crédito e Resgate Operações Passivas: Aplicação e Resgate Taxa Líquida do Empréstimo – Taxa Líquida da Aplicação = spread Intermediação Indireta Tomador de Recursos Poupador (aplicador) Instituição Financeira Comissões são cobradas para estabelecer a relação Tomador(es) x Poupador(es) Ativos Financeiros ⚫ São classificados de acordo com: ⚫ Renda ⚫ Prazo ⚫ Emissão Ativos Financeiros ⚫ Segundo a renda podem ser: ⚫ Prefixados: quando os juros totais são definidos por todo o período da operação, independente do comportamento da economia ⚫ Pós-fixados: quando somente uma parcela dos juros é fixa (taxa real de juros, líquida de inflação), sendo a outra parte definida com base num indexador de preços contratado (ex: IGP-M, INPC, TR, etc) Ativos Financeiros ⚫ Os ganhos na renda fixa dependem, se prefixados, de superar a taxa efetiva (inflação + juros) ⚫ Já os ganhos da renda de títulos pós-fixados, dependem da nominal prevista ser igual ou maior que a taxa efetiva (inflação + juros) ⚫ Podem ainda ocorrer perdas devido a inadimplência ⚫ Os principais ativos financeiros em volume no Brasil são CDBs, debêntures, poupança, fundos de investimento em renda fixa, letras de câmbio e letras hipotecárias Ativos Financeiros ⚫ Quanto ao prazo, podem ter prazo definido (fixo) ou indeterminado (perpetuidades) ⚫ Os de prazo definido podem ser de curto, médio e longo prazo (até 6 meses, 6 meses a 2 anos, mais de 2 anos) ⚫ Os de prazo indefinido comportam-se como perpetuidades, podem ser vendidos para obtenção do resultado a qualquer momento Ativos Financeiros ⚫ Podem ser ainda títulos cuja emissão é pública ou particular: ⚫ Os títulos de emissão pública originam-se dos governos federal, estadual ou municipal, tem por objetivo financiar necessidades orçamentárias, investimentos públicos ou, ainda, política monetária ⚫ Os títulos de emissão particular (privada) são emitidos por sociedades privadas autorizadas pelo Banco Central (instituições financeiras) ou pela CVM (companhias de capital aberto) Sistema Financeiro Nacional Moeda, crédito, capitais e câmbio CMN Conselho Monetário Nacional Seguros privados CNSP Conselho Nacional de Seguros Privados Previdência fechada CNPC Conselho Nacional de Previdência Complementar Supervisores BC Banco Central do Brasil CVM Comissão de Valores Mobiliários Susep Superintendência de Seguros Privados Previc Superintendência Nacional de Previdência Complementar Operadores Bancos e caixas econômicas Administradoras de consórcios Cooperativas de crédito Corretoras e distribuidoras* Bolsas de valores Bolsas de mercadorias e futuros Seguradoras e Resseguradores Entidades abertas de previdência Entidades fechadas de previdência complementar (fundos de pensão) Sociedades de capitalização Instituições de pagamento** Demais instituições não bancárias * Dependendo de suas atividades corretoras e distribuidoras também são fiscalizadas pela CVM ** As Instituições de Pagamento não compõem o SFN, mas são reguladas pelo BCB, conforme diretrizes estabelecidas pelo CMN. Finanças Corporativas e Valores Mobiliários ⚫ Valores Mobiliários são as ações, debêntures, quotas de fundos de investimentos e outros ativos que são negociados em bolsa (intermediação indireta) ⚫ Todos os valores mobiliários devem obrigatoriamente ser registrados na CVM ⚫ Tratamos sobre debêntures na última aula Mercado de Ações ⚫ Ação é um valor mobiliário representativo de uma parcela do capital social de uma sociedade, com prazo de emissão indeterminado e negociável no mercado ⚫ Existem dois tipos de ações: ⚫ Preferenciais: tem preferência no pagamento de dividendos (parcialmente dependente do resultado da empresa) ⚫ Ordinárias: dão direito a voto mas não tem preferência sobre os dividendos (totalmente dependente do resultado da empresa) Mercado de Ações ⚫ A remuneração das ações vêm de: ⚫ Dividendos ⚫ Juros sobre capital próprio ⚫ Bonificação ⚫ Valorização ⚫ Direitos de subscrição Bolsa de Valores ⚫ Local de negociação de mobiliários, apresenta mercados: títulos e valores três grandes ⚫ Mercado a vista ( primário e secundário) ⚫ Mercado a termo ⚫ Mercado de opções Relação Risco e Retorno ●O risco de um ativo é composto por um componente sistemático (conjuntural) e um risco não-sistemático (específico do ativo) ● Sistemático: inerente a todos os ativos negociados no mercado, são de natureza política, econômica e social ● Não-sistemático: intrínseco, pode ser reduzido ao se combinar em uma carteira ativos de diferentes naturezas Relação Risco e Retorno Desvio-padrão do Retorno No de Ativos na Carteira Risco Específico Risco Sistêmico Relação Risco e Retorno ●A mensuração do risco e do retorno se dá por meios estatísticos, considerando o retorno esperado como a média dos retornos passados e o risco como o desvio-padrão dos retornos passados ●Pressupomos que existe uma distribuição esperada dos retornos, de onde se obtém a média e o desvio-padrão Relação Risco e Retorno ●A Curva de Indiferença é compreendida como um reflexo da atitude de um investidor diante do risco de uma aplicação e do retorno produzido pela decisão ● Tem origem no conceito de utilidade sob condição de risco, desenvolvido por Von Neumann- Morgenstern (1947) e por Friedman-Savage (1948) ● Foi revista recentemente por Kahneman-Tversky (1979) em sua Teoria do Prospecto Relação Risco e Retorno E STD More Risk Averse Moderately Risk Averse Less Risk Averse Risk-Loving Relação Risco e Retorno ●Segundo o princípio da dominância, para que um investimento seja selecionado de maneira racional, este deve possuir o maior retorno possível para um determinado nível de risco 2 3 Retorno Esperado 4 1 Desvio Padrão • 2 domina 1; tem maior retorno • 2 domina 3; tem menor risco • 4 domina 3; tem maior retorno Relação Risco e Retorno Retorno Esperado de uma Carteira ●Teoria do Portfólio (Markowitz, 1952) trata da combinação de ativos em uma carteira ótima ●O retorno esperado de uma carteira composta por mais de um ativo é definido pela média ponderada do retorno de cada ativo em relação a sua participação no total da carteira Risco de uma Carteira ●O risco de uma carteira composta por mais de um ativo é obtido pelo cálculo do desvio- padrão da carteira, cuja função é a raiz quadrada da soma dos desvios-padrão de cada ativo ao quadrado, multiplicados por seus respectivos pesos ao quadrado Risco de uma Carteira Source: Rosewood Research Dollar Index US Total Return A fórmula da Variância de uma carteira de dois títulos é: O Desvio-Padrão por sua vez é: AB B A B B A A X X X X Var carteira 2 2 2 2 2 2 2 ) ( + + = ) ( ) ( Var Carteira DP Carteira C = = 0 0 Variância e Desvio-Padrão de uma carteira ●O Desvio-Padrão de uma carteira será a raiz da variância desta carteira: 𝜎𝐶 = 𝐷𝑃(𝐶𝑎𝑟𝑡𝑒𝑖𝑟𝑎 ൰= 𝑉𝑎𝑟(𝐶𝑎𝑟𝑡𝑒𝑖𝑟𝑎ሻ ●Sendo que esta medida possui unidade correspondente à carteira (retorno %) Variância e Desvio-Padrão de uma carteira
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